Enfim, município começa a se mexer pela ‘causa animal’
Vitor Oshiro
A falta de políticas públicas para a chamada “causa animal” em Bauru é um consenso. Inexistência de estratégias de castração, infraestrutura precária e carência de campanhas de conscientização resultam em um problema social e de saúde pública que passou da hora de ser resolvido. Finalmente, o município começou a se mexer em prol de uma política. E o primeiro passo é mudar a gestão desses serviços para a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma).
Vitor Oshiro
Valcirlei da Silva, Wilton Dias e Daniel Rolim, todos da Semma, deram início a um estudo do que precisa ser melhorado
Hoje, a responsabilidade é da Secretaria da Saúde. O prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) reconhece que, por isso, o foco dos trabalhos se voltou para a questão das zoonoses, como a leishmaniose e a raiva. Assim, o bem estar da população animal estimada em 90 mil (cães e gatos) foi colocado em segundo plano. “A zoonoses, hoje, não consegue fazer esse serviço social”, aponta.
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